quarta-feira, junho 22, 2005

hoje não vou escrever. para quê?


Green Cornfield and Farm by Michael Hoza.

deixo só uma imagem de oferta a todas as crianças a quem roubaram o direito de correr em estrada recta, direitas ao horizonte azul, por verdes prados.

a vida é lá à frente!

amo-as a todas!

8 palpites:

Blogger aDesenhar piou...

belo esquisso
texto - imagem :)
mas amnhã escreves!
:)

22/6/05 4:13 da tarde  
Blogger Non piou...

Estou desgraçada com vocês.

E trabalho quando? lololol

22/6/05 4:14 da tarde  
Anonymous Anónimo piou...

Não escreveste?
Pois eu diria que disseste tudo..

Que este teu gesto, desenhe um sorriso no rosto de todas elas, a quem eu também amo profundamente.
Obrigada.

Beijos
Margens

22/6/05 5:40 da tarde  
Blogger wind piou...

Com a imagem escreveste muito, mas só não "escreves" mesmo por umas horas, porque eu quero mais:) beijos PS: Fazes um intervalo no trabalho. eheheheh;)

22/6/05 5:45 da tarde  
Blogger lique piou...

Eu acho que escreveste muito. Claro que amanhã escreves mais... :)) Beijinhos

22/6/05 10:37 da tarde  
Anonymous Anónimo piou...

não identificado disse:

Uma criança tratada com amor, aprende a confiar no mundo. Só que o mundo é dos adultos... e nem todos os adultos as respeitam, como crianças que são.
Uma criança cercada de carinho não está a salvo dos perigos e ciladas da vida... muitas são roubadas no que têm de mais precioso... e quando se rouba a inocência de uma criança, perpetra-se um crime não só contra a criança, mas sim contra toda a humanidade... rouba-se inclusive a possibilidade de ter um pouco de luz no caminho do próprio criminoso.
Uma criança ultrajada necessita de amor redobrado: para que possa voltar a confiar em si e nas pessoas; para que possa olhar para frente, com a certeza que não foi o amor que falhou, e sim, a ausência dele.

23/6/05 1:39 da manhã  
Blogger Madalena piou...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

23/6/05 8:50 da manhã  
Blogger Madalena piou...

Não identificado, não sobra quase nada a acrescentar ao que você disse. É dramaticamente assim.

Uma vez, na minha pacífica guerra com a Igreja Católica perguntei a um padre: afinal, diga lá, o que é pecado?
e ele só respondeu: falta de amor.

Um abraço para si.

23/6/05 8:50 da manhã  

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